FANTASMAS DA INFÂNCIA: CRIANÇA QUEER E (IN)VISIBILIDADE EM PARANORMAN E PLUFT, O FANTASMINHA

Norman e Pluft, personagens do filme livro ParaNorman da peça o Fantasminha, respectivamente, estão localizados entre mundo além-mundo como alegorias para uma infância fora padrão. Ao longo das narrativas, eles precisam ser aceitos pelo que compartilham de distinto não semelhante, em relação às demais crianças ou familiares. É possível ler Norman, menino paranormal, um “monstrificado”, pela abjeção com é compreendido comunidade, apesar apresentar deformação física. Já Pluft inverte papel fantasma, cobrado mãe aos humanos deveria assustar, mas por estes assustado: fantasma medroso. Defende-se que, no contexto queer, esses “nasce[m] nessas encruzilhadas metafóricas, a corporificação certo momento cultural – época, sentimento lugar” (COHEN, 2000, p. 26), demostrar há outros comportamentos possíveis.